Best Selling Books by Andrew Solomon

O jornalista e escritor Mauro Ventura tinha 31 anos quando sofreu um AVC hemorrágico. Também jornalista, Luciana Medeiros se isolou para um transplante de medula, combatendo um linfoma. Já o médico Fernando Boigues acompanhou a filha de 26 anos, que enfrentava um agressivo câncer cerebral. Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, os três relatos que compõem "Diário de uma angústia" mostram como as palavras foram fundamentais para atravessar a tempestade de incertezas que a doença provoca, com esperança e vontade de viver. Andrew Solomon, best-seller mundial no campo da saúde e do comportamento com "O demônio do meio-dia", diz na apresentação do livro: "Freud postulou há muito tempo: permitir que as experiências de alguém se transformem em linguagem pode aliviar os sentimentos angustiantes associados a elas". "Diário de uma angústia" traz ainda depoimentos de oito profissionais de saúde renomados, que traduzem a importância da comunicação de médicos, enfermeiros e psicoterapeutas com os pacientes e suas inseguranças. São eles Margareth Dalcolmo, Christian Dunker, Lorraine Veran, Luiz Roberto Londres, Margaret Waddington Binder, Mauro Fantini, Chrystina Barros e Ivan Santana.

Traditional Chinese edition of Far and Away: How Travel Can Change the World

I fantasmi della mente - angosce, ansie, paure - ci assalgono di solito nel buio della notte e sono messi in fuga dalla luce del sole. Non così il demone di mezzogiorno, la depressione: si può conoscerlo, identificarne cause e sintomi, ma faticare a sconfiggerlo e a trovare sollievo alla sofferenza che ci infligge. Lo scrittore Andrew Solomon, dopo averci raccontato come è emerso dall''abisso della depressione, riporta le testimonianze di altre persone passate attraverso la sua stessa esperienza, analizza il loro dolore e cerca di dare risposta ai loro interrogativi più intimi. Mette in luce le implicazioni storiche, sociali, biologiche, chimiche e mediche di una malattia che può colpirci così nel profondo da renderci del tutto inadatti alla vita. Ma per Solomon esaminare la depressione e gli stati d''animo che l''accompagnano equivale soprattutto a scoprire che cosa significhi avere un sé, che cosa significhi essere uomini. Toccante, intelligente, costruttivo, sempre arguto, Il demone di mezzogiorno è il testo essenziale sulla depressione, sullo stress e sul modo di vivere del nuovo millennio.

Resultado de uma ampla investigação sobre as tensões entre identidade e diferença em famílias com filhos portadores de deficiências físicas, mentais e sociais, Longe da árvore é um ensaio monumental sobre a tolerância e a valorização da diversidade. Eleito um dos melhores livros do século XXI pelo The New York Times. Diagnosticado com dislexia na infância, Andrew Solomon conta que a superação dessa deficiência só foi possível porque ele pôde contar com a paciente dedicação dos pais num lar estruturado. Criado num ambiente privilegiado, Solomon sempre teve acesso a todo afeto e atenção terapêutica necessários ao tratamento. Entretanto, quando sua homossexualidade latente transpareceu na adolescência, os mesmos pais que sempre o haviam cercado de carinho e compreensão reagiram com intolerância e vergonha. Muitos anos depois, para tentar entender as relações entre essas duas identidades divergentes das expectativas dos pais, e como elas puderam provocar sentimentos tão antagônicos, o autor realizou uma abrangente pesquisa sobre o universo da diversidade em famílias com filhos marcados pela excepcionalidade. Surdos, anões, portadores de síndrome de Down, autistas, esquizofrênicos, portadores de deficiências múltiplas, crianças prodígios, filhos concebidos por estupro, transgêneros e menores infratores: dez "identidades horizontais" (isto é, divergentes dos padrões familiares, linguísticos e sociais predeterminados), sujeitas em graus distintos a influências genéticas e ambientais, compõem a constelação de temas deste magnífico tour de force sobre os sentidos de ser diferente e, principalmente, de aprender a amar e respeitar as diferenças. "Longe da árvore começa como um estudo sobre pais tentando educar crianças ''complicadas'', e acaba como uma afirmação do que é ser humano." - The Guardian "Muitos livros nos ajudam a pensar em temas morais... Mas poucos me fizeram sentir questões morais tão intensamente quanto este." - New York Magazine "Fazendo uma matéria sobre o Google, descobri que uma das dez perguntas mais feitas no mecanismo de busca é ''O que é o amor?''. No futuro, o Google fará bem se indicar o extraordinário livro de Andrew Solomon àqueles que digitarem essa recorrente questão." - Tim Adams, The Observer "Andrew Solomon nos faz lembrar que nada é tão poderoso no desenvolvimento de uma criança quanto o amor dos pais." - Bill Clinton "Este é um dos livros mais extraordinários que li nos últimos tempos - corajoso, sensível e assombrosamente humano." - Siddhartha Mukherjee, autor de O imperador de todos os males "Longe da árvore é um marco, um livro revolucionário. Andrew Solomon encara seu tema a fundo, humanamente, com um estilo que torna a leitura compulsiva, tão aliciante quanto esclarecedora." - Jennifer Egan, autora de A visita cruel do tempo

Secondo un noto adagio, la mela non cade mai lontano dall''albero, ossia un figlio assomiglia sempre ai suoi genitori. Ma i bambini descritti in questo libro sono mele cadute altrove, in un altro frutteto, a volte in un altro mondo. Sono sordi o nani, affetti da sindrome di Down, autismo, schizofrenia o molteplici gravi disabilità; sono bambini prodigio, bambini concepiti in uno stupro o che commettono reati, sono transgender. Eppure, le loro famiglie, spesso accomunate da un profondo senso di isolamento, imparano a tollerare, accogliere e infine a essere orgogliose di figli tanto diversi. Giorno dopo giorno, questi genitori cercano di rispondere a una domanda cruciale: fino a che punto è possibile accettare i figli per quello che sono, aiutandoli, magari anche contro le proprie aspettative e i propri desideri, a trovare la loro autentica identità? Attingendo a quarantamila pagine di trascrizioni di interviste condotte con oltre trecento famiglie, Andrew Solomon esplora l''universo della diversità e della sofferenza, in un racconto corale in cui si intrecciano le molteplici esperienze di persone normali poste di fronte a sfide eccezionali. Che si tratti di impianti cocleari per sordi, di allungamento degli arti per bambini affetti da nanismo, di interventi chirurgici di riassegnazione del sesso, l''approdo finale di questo viaggio nella differenza è la conquista della compassione. Per molte famiglie, infatti, prendersi cura di un figlio difficile è un''esperienza che unisce e trasforma; la maggior parte di esse trova appoggio in comunità di persone che condividono le medesime difficoltà; alcune scoprono una ragione per scegliere l''attivismo e rivendicare così una condizione originariamente temuta. Tutte, infine, si ritrovano arricchite in modi che non avrebbero mai immaginato. Perché la diversità rinsalda i legami, e l''intimità con il dolore favorisce l''accoglienza, insegna il linguaggio dell''identità e porta ad amare al di là della differenza. Dirompente e personalissimo, Lontano dall''albero indaga a fondo i temi della generosità, dell''accettazione e della tolleranza, gettando uno sguardo nuovo sul mondo della diversità.

Ver van de boom is het verhaal over de zoektocht van ouders en uitzonderlijke kinderen naar hun identiteit. Het is het aangrijpende relaas over gezinnen met kinderen die doof of dwerg zijn, of het Downsyndroom hebben. Gezinnen die geconfronteerd worden met autisme, schizofrenie of meervoudige ernstige handicaps. Gezinnen met wonderkinderen, met kinderen die verwekt zijn door verkrachting, die misdaden begaan of transgender zijn. Andrew Solomon laat zien voor welke immense problemen ouders komen te staan als hun kinderen vreemden voor ze blijken te zijn. Het zijn verhalen vol liefde, onmacht, menselijke tekortkomingen, onbegrip, opoffering en diepe menselijkheid. Met grote compassie toont Solomon ons de mens in zijn uniciteit en diversiteit. ''Een verpletterend werkstuk.'', Mischa de Vreede, De Groene Amsterdammer ''Hartverscheurende verhalen.'', Mars van Grunsven, NRC Handelsblad ''Een boek dat je steeds opnieuw tot in het diepst van je hart raakt.'', The New York Times ''Andrew Solomon herinnert ons eraan dat niets zo belangrijk is voor de ontwikkeling van een kind als ouderliefde.'', President Bill Clinton ''Een van de meest bijzondere boeken die ik de afgelopen tijd heb gelezen [...] Zijn meesterlijk subtiele en lucide verhalen tonen ons hoe verschillend we allemaal zijn en hoe pijnlijk hetzelfde.'', Siddhartha Mukherjee

Jerusalem, the last and most fully developed version of Blake''s personal myth, is recognised as an important part of our cultural heritage, apparently full of deep meaning. But exactly what that meaning is has been little understood. At first sight Blake''s poem lacks narrative continuity, presents no clear argument and shows little structural cohesion, while his illustrations, beautiful though they are, are often difficult to relate to the text. Yet underlying its baffling surface there is a coherent and relatively simple pattern, and this reveals in a unique way the psychological and spiritual processes that shape our lives and give them direction. Blake wrote of Man''s "Fall into Division and his Resurrection to Unity". The pattern symbolised by the Fall occurs inevitably in every human life and it accounts for all that is evil and destructive in human behaviour and all the inner conflicts by which we are torn. While we cannot avoid it, it is open to us as individuals eventually to rise above it, to become free of those conflicts and of the compulsive behaviour associated with them. This is not just another academic interpretation. Blake''s myth is considered here in a way that explains our conflicts and their origins in the delusions that we cling to. It leads to the point of letting go of the central delusion, that concerning one''s own identity, or ''ego'', which is a supremely challenging act of self-liberation -- Blake calls it the ''annihilation of the selfhood'' -- leading to the ''Resurrection to Unity''. Blake''s art and poetry help to evoke disruptive forces active within us which we prefer to keep hidden, but which we need to face intelligently if we are to become free of them. Not surprisingly, many people find this disturbing; but it can be immeasurably rewarding. Nowadays there is considerable interest in Eastern teachings which have a similar purpose; but our typical Western starting point, conditioned by centuries of Judaeo-Christian teaching of an external law-giving God, is different from that of, say, Buddhists or Hindus, for whom the supreme authority is to be found within. Blake''s myth reflects Western conditioning and the particular patterns that result from it, which we may be able to recognise in ourselves; but its end-point, freedom from all conditioning, is universal. Illustrations include a complete reproduction of one of Blake''s black and white copies of Jerusalem.

Partindo de sua própria batalha contra a depressão, Andrew Solomon constrói um retrato monumental da doença que assola nossos tempos. Com epílogo inédito à reedição brasileira. Lançado em 2000, O demônio do meio-dia continua sendo uma referência sobre a depressão, para leigos e especialistas. Com rara humanidade, sabedoria e erudição, o premiado autor Andrew Solomon convida o leitor a uma jornada sem precedentes pelos meandros de um dos temas mais espinhosos e complexos de nossos dias. Entremeando o relato de sua própria batalha contra a doença com o depoimento de vítimas da depressão e a opinião de especialistas, Solomon desconstrói mitos, explora questões éticas e morais, descreve as medicações disponíveis, a eficácia de tratamentos alternativos e o impacto que a depressão tem nas várias populações demográficas (sejam crianças, homossexuais ou os habitantes da Groenlândia). No epílogo inédito escrito exclusivamente para a reedição brasileira, conhecemos o que aconteceu com Solomon, com os entrevistados e com os tratamentos da depressão desde a publicação de O demônio do meio-dia. A inteligência, a curiosidade e a empatia do autor nos permitem conhecer não só as doenças mentais, mas a profundidade da experiência humana. Uma obra monumental.

"In celebration of the 50th anniversary of World Monuments Fund."

Blake''s interpretation in words and pictures of the story of Job contains his most mature, concise and direct statement of the theme which is central to all his work, the spiritual and psychological development of a human life. He wrote of man''s ''Fall into Division and his Resurrection to Unity''; and all his works have the purpose of illuminating the path which can lead from the state of ''Error'' and inner conflict, into which all unavoidably fall, towards one of true vision, wholeness and inward peace. His perception of the nature of ''Error'', or delusion, and of what must be faced if it is to be overcome, is conveyed, not only in rational terms, but also through images which touch the less rational levels of the mind, objectifying the conflicting forces which are at work. This makes it possible to think constructively about them and to uncover the delusions instead of simply being possessed by them. The emphasis is on his spiritual and psychological message and its direct relevance to the individual life rather than on ''Blake scholarship''; and that message points the way to a very positive philosophy of life, based on knowing and understanding, not on belief; it also gives a remarkably clear and unified view of the psychological patterns of life, arguably adding a new dimension to our understanding.

" J''aime ma dépression. J''aime l''homme qu''elle a fait de moi. C''est elle qui m''a permis de connaître l''étendue de mon âme... Avec ce livre dont le sujet nous concerne tous, Andrew Solomon ajoute au témoignage de son expérience personnelle la richesse de son érudition. Synthèse historique, sociologique, psychiatrique, médicale, cette somme extrêmement bien documentée s''attaque avec une profonde sincérité aux démons destructeurs de ce mal qu''Emily Dickinson appelait " l''enterrement de l''esprit ". Ce livre sur la souffrance intérieure, qui fait déjà autorité sur la question, est surtout un témoignage d''espoir, émouvant et sensible, invitant à découvrir, au fond du trou noir où chacun peut un jour se trouver, des forces positives et salvatrices insoupçonnées. " Un essai captivant, d''une stupéfiante richesse. Un ouvrage indispensable sur la dépression. " William Styron " Andrew Solomon consacra à la dépression un essai provocant et souvent touchant. Une indéniable réussite. " Joyce Carol Oates

Som forelder ønsker du gjerne to ulike ting for barna dine. På den ene siden vil du at barnet skal videreføre en del av din egen identitet, inkludert dine verdier og erfaringer. På den andre siden ønsker du at barnet skal utvikle seg til å bli en fri og uavhengig person med en helt egen identitet. Forfatter Andrew Solomon ønsket å undersøke denne motsetningsfylte oppfattelsen av arv, og dybdeintervjuet derfor mer enn 300 familier i løpet av en tiårsperiode. Disse familiene hadde alle spesielle utfordringer: noen hadde et barn med Downs syndrom eller autisme, andre hadde barn unnfanget i voldtekt eller som selv hadde blitt kriminelle. Boken handler om foreldreskap og familieliv, annerledeshet og forsoning.

On April 20, 1999, Eric Harris and Dylan Klebold walked into Columbine High School in Littleton, Colorado. Over the course of minutes, they would kill twelve students and a teacher and wound twenty-four others before taking their own lives. For the last sixteen years, Sue Klebold, Dylan''s mother, has lived with the indescribable grief and shame of that day. How could her child, the promising young man she had loved and raised, be responsible for such horror? And how, as his mother, had she not known something was wrong? Were there subtle signs she had missed? What, if anything, could she have done differently?

Outcomes a, c, and d were found to be viable results of sea level rise, ruling out complete loss of intertidal reefs. Outcome (a) would be associated with decrease in oyster density and increase in oyster length. Outcome (c) would require the laying of oyster cultch upslope and shoreward of current intertidal reefs, as well as the removal of any hard armoring or development. Outcome (d) remained possible, but is the least likely requiring a balance between sedimentation, oyster angle of growth, and recruitment. This should be further investigated. A laboratory experiment was designed to test relative impact of varying sediment grain sizes on settlement of C. virginica larvae. Previous studies showed that suspended solids resulted in decreased larval settlement when using mixed sediment grain sizes. Predicted storm levels and hurricane levels of total suspended solids were used in flow tanks. Sediment from the field experiment was sieved into seven size classes, the most common five of which were used in the experiment since they represented 98.8% of total mass.

The old adage says that the apple doesn''t fall far from the tree, meaning that children usually resemble their parents. But what happens when the apples fall somewhere else -- sometimes a couple of orchards away, sometimes on the other side of the world? In this young adult edition, Andrew Solomon profiles how families accommodate children who have a variety of differences: families of people who are deaf, who are dwarfs, who have Down syndrome, who have autism, who have schizophrenia, who have multiple severe disabilities, who are prodigies, who commit crimes, and more.