Best Selling Books by John Stuart Mill

In 1861, John Stuart Mill an English Pollical economic philosopher and the greatest nineteenth century thinker was published Considerations on Representative Government. This is book he argues that the ideal government is not to make legislation, but representative bodies are best suited to best places of public debate on various issues that impact the population and have professions to create and administer laws and policies. We have formatted the book for an easy reading experience if you enjoy historic classic literary work.

On Liberty is a philosophical essay by the English philosopher John Stuart Mill. Published in 1859, it applies Mill''s ethical system of utilitarianism to society and state. Mill suggests standards for the relationship between authority and liberty. He emphasizes the importance of individuality, which he considers prerequisite to the higher pleasures--the summum bonum of utilitarianism. Furthermore, Mill asserts that democratic ideals may result in the tyranny of the majority. Among the standards proposed are Mill''s three basic liberties of individuals, his three legitimate objections to government intervention, and his two maxims regarding the relationship of the individual to society. On Liberty was a greatly influential and well-received work. Some classical liberals and libertarians have criticized it for its apparent discontinuity with Utilitarianism, and vagueness in defining the arena within which individuals can contest government infringements on their personal freedom of action. The ideas presented in On Liberty have remained the basis of much political thought. It has remained in print since its initial publication. A copy of On Liberty is passed to the president of the British Liberal Democrats as a symbol of office. Mill''s marriage to Harriet Taylor Mill greatly influenced the concepts in On Liberty, which was published shortly after she died.

The Subjection of Women was written in 1861 and published eight years later. In the more than one hundred years since its publication, one of the major changes for which John Stuart Mill argued in the essay, the enfranchisement of women, has been accomplished. And yet the essay continues to be relevant and its argument significant today, since the ultimate ideal for which Mill pleaded, the establishment of ''complete equality in all legal, political, social and domestic relations'' between men and women, is still far from accomplished, and the basic arguments to which Mill addressed himself still dominate discussions about the ''woman-question''.

Edicion de Rodriguez Braun, C. Este pequeno volumen, cuya primera edicion aparecio en Londres en 1859, es probablemente el libro mas celebre que nunca haya sido escrito acerca del eterno problema de la libertad. Su autor es el fi losofo y economista ingles John Stuart Mill (1806-1873), uno de los intelectuales lideres de su tiempo y fi gura sobresaliente de la filosofia utilitarista y la escuela clasica de economia. Escrito con destreza y vigor, Sobre la libertad plantea el asunto de modo aparentemente tajante: si la conducta de las personas no afecta a terceros, su libertad de pensamiento y accion debe ser completa. Gobierno, sociedad, religion, costumbre, tradicion, moral, ley: ninguno de ellos tiene ningun derecho a interferir en la soberania individual. La tesis, logicamente, levanto controversias desde la fecha misma de su publicacion, y aun hoy se analiza Sobre la libertad de John Stuart Mill, y se debate sobre su significando para las sociedades democraticas contemporaneas."

“Tornar feliz a vida humana, tanto no sentido comparativamente humilde de prazer e ausência de dor, como no sentido mais elevado de tornar a vida, não aquilo que ela é agora quase universalmente, algo pueril e insignificante, mas tal como podem desejá-la seres humanos com faculdades plenamente desenvolvidas”: este o ideal que inspira John Stuart Mill e que torna instigante e enigmática a sua formulação da ética utilitarista. Educado para ser o porta-voz das ideias de Jeremy Bentham, a influência de valores românticos como a imaginação e a emoção, atenuou, entretanto, o frio rigor analítico da formação inicial de Stuart Mill. O utilitarismo expressa essa tensão, defendendo o anseio da doutrina utilitarista pela “maior felicidade do maior número”, mas alterando o seu significado. Como observou Norberto Bobbio ao tratar das relações entre Ética e Política o utilitarismo é, no campo do pensamento ocidental, provavelmente a última grande tentativa de construção de uma moral universal. O utilitarismo teve em Bentham (1748-1832) a sua primeira grande formulação. É de Bentham que John Stuart Mill (1806-1873) parte neste livro, ao afirmar que “a Utilidade ou o Princípio de Maior Felicidade, como fundamento da moral, sustenta que as ações estão certas na medida em que elas tendem a promover a felicidade e erradas quando tendem a produzir o contrário de felicidade. Por felicidade entende-se prazer e ausência de dor, por infelicidade, dor e privação de prazer”. No entanto, Stuart Mill diferencia-se de Bentham na sua exegese do que é felicidade, pois para ele o prazer não se restringe ao quantitativo do comensurável pela duração e intensidade. Abrange o qualitativo dos prazeres inferiores e superiores pois, na sua concepção de vida, estão presentes não apenas o racionalismo à maneira de Bentham mas as percepções da complexidade da alma humana, realçadas pelo romantismo. Como sublinhou Isaiah Berlin, para Stuart Mill o fundamental é a afirmação da capacidade do Ser humano de exercer a liberdade, escolhendo e decidindo entre o bem e o mal. Na escolha entre o certo e o errado, a tônica do utilitarismo não é o da análise do ser virtuoso mas a da consequência das ações. Por isso, teve e tem impacto na teoria da decisão coletiva, ao buscar imprimir às políticas públicas um sentido de direção, voltado para o bem-estar da sociedade. E por esta razão, que desde Bentham, o utilitarismo está associado ao reformismo e ao progresso. Com efeito, o utilitarismo, como realça Stuart Mill, não é um egoísmo ético. Está voltado para eliminar os males do mundo, a começar pelo sofrimento da pobreza. O critério não é a felicidade do agente mas a multiplicação da felicidade na maior escala possível. O utilitarismo de Stuart Mill é um livro instigante, de um grande e íntegro pensador. A este livro, superiormente traduzido e apresentado por Alexandre Braga Massella e tão oportuno na discussão da agenda contemporânea, o público brasileiro passa a ter acesso nesta primorosa edição da Iluminuras. Celso Lafer