New Releases by Jon Fosse

From Jon Fosse, winner of the 2023 Nobel Prize for Literature, comes an aching exploration of life, death, time, memory, and the artistic temperament. Together for the first time in a single volume, Melancholy I & II, are essential entries in the body of work of one of literature’s most lauded writers. Fosse focuses here on the life of Lars Hertervig (1830 – 1902), widely regarded as one of Norway’s most significant painters. Rendered in Fosse’s trademark stream-of-consciousness, Melancholy I focuses on Hertervig’s time as a student, torn between his studies, his art, and his unrequited loves. Melancholy II is narrated by Hertervig’s sister and is set entirely on the date of his death, just after the dawning of the 20th century, as the world sits on the precipice of change.

From Jon Fosse, winner of the 2023 Nobel Prize for Literature, comes an aching exploration of life, death, time, memory, and the artistic temperament. Together for the first time in a single volume, Melancholy I+II,are essential entries in the body of work of one of literature''s most lauded writers. Fosse focuses here on the life of Lars Hertervig (1830 - 1902),widely regarded as one of Norway''s most significant painters. Rendered in Fosse''s trademark stream-of-consciousness, Melancholy I focuses on Hertervig''s time as a student, torn between his studies, his art, and his unrequited loves. Melancholy II is narrated by Hertervig''s sister and is set entirely on the date of his death, just after the dawning of the 20th century, as the world sits on the precipice of change.

Romance fundamental de toda a obra literária de Jon Fosse, Casa de Barcos afirmou o autor norueguês como um dos mais importantes da actualidade. Um homem solitário vive com a mãe numa pequena localidade da costa norueguesa. Da vida pouco ou nada fez, apenas tocando guitarra em bailes para ganhar algum dinheiro, lendo livros emprestados da biblioteca local e pescando no fiorde. Uma forte inquietação apodera-se dele quando reencontra Kurt, um amigo de infância há muito ausente que regressa à pequena cidade natal para aí passar o Verão com a mulher e as filhas. As memórias da juventude, a revelação de um triângulo amoroso e a certeza de que algo terrível irá acontecer levam-no a refugiar-se em casa e na escrita como forma de tentar lidar com todos estes acontecimentos. Originalmente publicado em 1989, Casa de Barcos é um dos romances centrais do Prémio Nobel Jon Fosse, no qual estão já patentes o arrojo estilístico e rítmico do autor e a poeticidade com que escreve sobre os tormentos e as forças incontroláveis da experiência humana, como o desejo, a traição, o ciúme e a morte. Os elogios da crítica: «Fosse descobriu uma nova forma de escrever ficção, diferente de tudo aquilo que foi escrito até hoje.» Harper''s

El libro de relatos, algunos de ellos autobiográficos, del Premio Nobel de Literatura Jon Fosse, célebre por la calidad minimalista e inquietante de su escritura. «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas Escenas de una infancia reúne, por primera vez en lengua española, una selección de la mejor prosa breve del Premio Nobel de Literatura. De los relatos aquí contenidos, algunos se adentran libremente en el terreno de lo autobiográfico, como las extraordinarias estampas de «Escenas de una infancia» o «El pelo de Line»: evocan primeras veces, amistades, pérdidas, el descubrimiento del deseo, instantes de felicidad y fracasos más o menos estrepitosos. Y entre estos relatos se intercalan joyas de otro tenor, como su primer texto publicado, «Él», o la inquietante y onírica novella «Y ya puede venir el perro», en la que una disputa entre vecinos desencadena un espiral de tensión y violencia que avanza hacia un clímax inapelable. Escritas entre 1981 y 2013, estas piezas breves comparten una enorme potencia expresiva que bebe del habitual estilo minimalista de Fosse, y nos permiten asistir al viaje de una voz única que ha ido puliéndose a lo largo de los años, demostrando que el cuento es otro de los modos recurrentes de su imaginación y que también constituyen uno de los mayores logros de su obra. La crítica ha dicho: «Sus innovadoras obras de teatro y su prosa han dado voz a lo impronunciable». Jurado del Premio Nobel «Jon Fosse es uno de los más importantes escritores europeos». Karl Ove Knausgård «Leer a Fosse desencadena una curiosa euforia, una fascinación próxima a la que generan las leyendas o los mitos». Pilar Adón «Una de las voces literarias más interesantes y versátiles del mundo». Juan Arnau, El País «En Fosse, la fusión de lo cotidiano y lo existencial, junto con sus dramáticas incursiones en el pasado, conforman una obra que no puedes dejar de leer». Catherine Taylor, The Guardian «La poesía suena en todos los escritos de Fosse, que busca la esencia y la verdad». Andrea Aguilar, El País

O aguardado volume que encerra Septologia , a obra-prima de Jon Fosse que toca o sublime. Prémio Nobel de Literatura Um dos 100 melhores livros do século XXI Plano Nacional de Leitura Literatura - maiores 18 anos Aproxima-se o Natal e, pela primeira vez, Asle concorda em passá-lo em casa da irmã de Åsleik, seu vizinho. Mas antes disso, determinado a abandonar a pintura, pretende deslocar-se a Bjørgvin entregar ao galerista Beyer todos os seus quadros, ir à missa na Igreja de São Paulo e visitar Asle, seu amigo e doppelgänger, que se encontra internado no hospital. A partir da vida de todos os dias, Asle prossegue a sua longa meditação sobre o passado, o início do seu percurso enquanto jovem artista promissor e como tudo mudou quando conheceu Ales. Um Novo Nome é o volume que encerra a Septologia do Prémio Nobel de Literatura Jon Fosse. Considerada pela crítica uma das obras mais importantes da literatura contemporânea, constitui uma exploração transcendente da condição humana e uma experiência de leitura única - encantatória, hipnótica e inconfundível. Os elogios da crítica: «Podemos desde já reconhecer a ambição de Septologia, a sua evidente mestria.» Pedro Mexia, Expresso «Este novo projecto reforça o [seu] estatuto como uma das vozes mais singulares da literatura europeia das últimas décadas.» Luís Ricardo Duarte, Visão «É uma obra-prima.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «A escrita de Jon Fosse é poesia pura.» The Paris Review « Septologia impregna o enigma da vida, que tantas vezes se revela terrivelmente negro, de uma luz quase beatífica.» Financial Times

Un niño de cuatro años vive con su madre, su padre y una hermana un año menor que él. Viven en una zona rural cerca del mar. El niño explora el mundo que lo rodea, solo y con su hermana, pero su madre los lleva constantemente a casa, quien tiene una relación algo confusa con su papel de cuidadora. A primera vista, la historia es sencilla, pero también plantea cuestiones esenciales sobre la existencia. Con detalles vívidos y conmovedores, Jon Fosse captura los pensamientos y reflexiones del joven. Sus observaciones, anhelos, soledad y lo profundamente inexplicable se transmiten con precisión lingüística. Este es un pequeño y hermoso libro que atraerá tanto a jóvenes como a adultos.

Pohjoismaisen Nobel-voittajan ensimmäinen suomennettu romaani. “Fossen karu, rytmikkäästi polveileva proosa ohjaa lukijan taitavasti menneisyyden kautta nykyhetkeen. Lyhyt, kiehtova romaani on kuin hypnoottinen meditaatio elämästä ja kuolemasta.” – Publishers Weekly Lapsi, jonka nimeksi tulee Johannes ja josta tulee isona kalastaja, syntyy. Vanha mies, joka on nimeltään Johannes ja ammatiltaan kalastaja, kuolee. Jon Fosse kuvaa hänelle ominaisella, melodisella kielellä ihmiselämän kahta vääjäämätöntä hetkeä: syntymää ja kuolemaa. Näiden kahden ääripään välillä on romaanissa tiivistettynä koko elämä. Keskeisiä teemoja ovat kielen syntyminen ja katoaminen, yksinäisyys ja yhteenkuuluvuus ja sovinnon löytäminen sekä elämän että kuoleman kanssa. Fosse maalaa lukijan eteen myyttisen maiseman täynnä raamatullisia viittauksia ja mystisiä kokemuksia ja leikittelee ajatuksella kauniista unelmasta, että elämällämme on merkitys. Norjalaisen Jon Fossen (s. 1959) tuotantoon kuuluu lukuisia näytelmätekstejä sekä romaaneja. Hänen teoksiaan on käännetty yli 40 kielelle, ja hänen näytelmiään esitetään ympäri maailman. Vuonna 2023 Fosselle myönnettiin Nobelin kirjallisuuspalkinto. Aamu ja ilta -romaania pidetään yhtenä hänen avainteoksistaan, ja se oli myös Pohjoismaiden neuvoston kirjallisuuspalkintoehdokkaana ilmestyessään vuonna 2001. Fosse kirjoittaa uusnorjaksi. Aamu ja ilta on ensimmäinen Fosselta suomennettu romaani.

Quando o nome do norueguês Jon Fosse foi anunciado para receber o prêmio Nobel de literatura em 2023, os leitores de outros idiomas o conheciam principalmente pela sua produção para o teatro, mas não demorou para que sua obra em prosa começasse a aparecer nas vitrines em todo o mundo. Fosse, no entanto, é "poeta de ofício", isto é, iniciou-se na escrita fazendo poemas, já na adolescência, e nunca abandonou os versos desde então, como revelam os livros agora reunidos em Poemas em coletânea, que acompanha uma produção que se estende de 1986 até 2016. Em todo esse período, com as tormentas próprias de uma obra visceral, os poemas de Fosse levam os leitores a experimentar um trânsito vertiginoso entre paisagem externa e vida interior, em que a peculiar geografia à sua volta — com suas cores intensas, dezenas de milhares de ilhas e lagos formando um mesmo território — se funde às imagens forjadas numa alma em que a contemplação namora o delírio. E há algo que torna ainda mais incrível o mergulho poético de Fosse: seus poemas sequer são escritos na língua em que a maioria de seus compatriotas se expressa. O poeta escreve numa variante minoritária do norueguês, nynorsk, em busca de um "frescor e clareza" que, para ele, a língua "usada e usada e usada" acaba perdendo. Esse foi mais um dos desafios que a poesia de Fosse ofereceu a seu premiado tradutor brasileiro, Leonardo Pinto Silva, também responsável pela versão brasileira dos romances Brancura e A casa de barcos, publicados pela Fósforo. Para os leitores que já o admiram por seus romances, ler a poesia de Jon Fosse é, sem dúvida, uma forma ainda mais viva e inquietante de entrar nesse universo extraordinário em que "sempre há coisas demais para esquecer", mas sobre a terra, nas águas, no peito, bate "um vento com o qual o coração ainda pode se contentar".

Winner of the Nobel Prize in Literature for 2023 A child who will be named Johannes is born. An old man named Johannes dies. Between these two points, Jon Fosse gives us the details of an entire life, starkly compressed. Beginning with Johannes''s father''s thoughts as his wife goes into labor, and ending with Johannes''s own thoughts as he embarks upon a day in his life when everything is exactly the same, yet totally different, Morning and Evening is a novel concerning the beautiful dream that our lives have meaning.

Un uomo è al volante. Guida senza sapere davvero dove sta andando. Ha effettuato diverse svolte a sinistra, altrettante ne ha fatte a destra, fino a ritrovarsi di fronte a un bosco, lungo un vecchio sentiero sterrato segnato da profondi solchi. Il sole è già calato, nevica e fa molto freddo: qualsiasi altra persona sarebbe già tornata su strade e pensieri più tranquilli e sicuri. Ma il protagonista di questa storia si è già inoltrato nel fitto della boscaglia, e la macchina rimane bloccata nel fango. Mentre cerca aiuto nel bosco, perdendosi inevitabilmente, nell’oscurità un bagliore lo sorprende... “Non mi ero mai comportato peggio di così, prima rimanere bloccato con la macchina e poi entrare nel bosco in cerca di aiuto, come era potuto venirmi in mente di trovare aiuto nel bosco, in quella selva oscura, che razza di idea, no, era un errore chiamarla idea, era più una trovata improvvisa, una cosa del genere, che mi era balzata in testa così. Una sciocchezza. Pura follia. Stupidità. Pura e semplice stupidità.” Un uomo sperduto nella natura, un incontro improvviso e misterioso, una storia potente del premio Nobel per la Letteratura 2023, che indaga in maniera selvaggia e poetica gli enigmi del nostro animo.

Includes A Summer''s Day, Dream of Autumn and Winter These three seasonal plays are typical Fosse, imbuing apparently mundane situations with an almost hypnotic intensity. In A Summer''s Day, an old widow remembers the day, many years before, when her husband went out to sea in a terrible storm. In a series of continuous but chronologically distinct scenes, Dream of Autumn shows a man unexpectedly meeting an old friend: she will become his second wife, and cause him to fall out with his family. In Winter a fascinating but mercurial woman tries to seduce a businessman, but once he has given up his family and career, he realises may have mistaken her intentions.

Includes the plays And We''ll Never be Parted, The Son, Visits and Meanwhile the lights go down and everything becomes black In And We''ll Never be Parted, Jon Fosse exploits theatre''s unique potential for ambiguity: as a woman anxiously waits for her husband, are we watching reality, fantasy, memory, or even a ghost story? The Son concerns an ageing and isolated couple, whose long-absent son has a score to settle with their meddlesome neighbour.In the oblique but psychologically penetrating Visits, a withdrawn teenager, apparently upset by the attentions of her mother''s boyfriend, turns to her brother for help. The short play Meanwhile the lights go down and everything becomes black, exploring the dilemmas of an errant husband, his young lover and his family, displays Fosse''s characteristic compression of theatrical time and space at its most concentrated.

Includes Mother and Child, Sleep My Baby Sleep, Afternoon, Beautiful and Death Variations Mother and Child is the intense journey of two individuals trying to connect. Like strangers on a first date, mother and son stalk each other, confronted with a shared history they cannot ignore. In Sleep My Baby Sleep, three people are in a strange unnamed place; through visual and linguistic association they try to decipher their predicament. In Afternoon, characters come and go in a flat that is for sale; they will never understand each other; someone will always insist on one thing, while others will insist on something else. In Beautiful, the past disrupts the present when a man and his family go back to his childhood valley. Conflicts simmer when husband and wife punish each other by courting his best friend, while his daughter meets a local boy. Death Variations explores different aspects of the theme of death; death of love, death of relationship, death of happiness, and finally the death of a young person. As the characters in Fosse''s plays search for meaning or even just familiarity in their ruptured lives, their struggles find an echo in the rhythms and repetitions of their speech.

Jon Fosse has been called ''the Beckett of the 21st century'' (Le Monde), and the Royal Court production of Nightsongs was dubbed ''Waiting for Godot without the gags''. Just as Beckett''s plays - and those of all great playwrights - grew out of their time, and influenced the current styles of drama, and were part of what brought their times forward, so do Fosse''s plays now. Fosse: Plays Six marks the culmination of this Norwegian playwright''s body of work for the stage to be published in the English language. The volume includes the plays Rambuku, Freedom, Over There, These Eyes, Girl in Yellow Raincoat, Christmas Tree Song and Sea. Rambuku: Two people. One finds it difficult to speak. The other attempts to understand. But what is Rambuku? Or who is Rambuku? Freedom: There is a sense of otherness in Fosse''s work that challenges our notions of a concept such as ''freedom''. This play questions if freedom, as we often understand it, is perhaps a prison. Over There: A woman follows a man to his death. But do they see the same images on the way to the top of the mountain? These Eyes: A snapshot of the dreamlike state of life. The characters exist in an in-between space which becomes their reality. Girl in Yellow Raincoat: An examination of our collective weakness, and the fragility of children. It asks questions about notions surrounding fear. Christmas Tree Song: A man celebrates Christmas alone (and reflects in a somewhat ironic way) on his life as he attempts to put up a Christmas tree. Sea: A group of people gathered in a kind of limbo, on a ship, disappearing into something unknown.

Includes the plays Someone is Going to Come, The Guitar Man, The Name and The Child In Someone is Going to Come the two of them want to be together, just the two of them, so they leave the city and buy a remote house by the sea. But is it possible to do what they want to do? Won''t somebody come? Surely someone will come. The Guitar Man is a poignant monologue in which a busker sings songs to an audience that is always on the move, always passing him by. The Name (winner of the Ibsen Prize in Norway) tells the story of an estranged family forced to live under one roof. When a pregnant girl and the father of the child have nowhere to live, they move into her parents'' house. But the parents have never met the father-to-be, and don''t yet know about the pregnancy. In The Child a man and a woman find each other in a bus stop on a rainy night. They hold each other close. They rent an old house out of town. The woman becomes pregnant. But the child is too small to survive. In these four varied plays Jon Fosse''s unique linguistic style, at once poetic and naturalistic, magnifies the love and pain of ordinary people seeking to live their lives. Cast sizes: 3,6,1,6

Obra emblemática de Jon Fosse, eis uma meditação poética e inquietante sobre o amor, o luto e o destino de uma família. Prémio Nobel de Literatura 2023 Signe está deitada no divã e vê-se a si própria, quando jovem, de pé, à janela, esperando com inquietação que Asle, seu marido, volte para casa. Passados mais de vinte anos, recorda-se desse dia em que, apesar da escuridão, do vento e da chuva, Asle insistiu em ir dar o seu habitual passeio de barco no fiorde e nunca mais regressou. A essa memória vão-se juntando outras, sob a forma de sonhos e sombras, que recuam até cinco gerações da mesma família, entre as quais a de uma jovem mulher, de nome Ales, com um menino ao colo, junto a uma pequena fogueira. Uma das obras mais icónicas do Prémio Nobel de Literatura Jon Fosse, É a Ales é um texto breve, dramático e encantatório, no qual diferentes vozes e tempos coexistem no mesmo espaço, numa meditação sublime sobre o amor, o luto e o destino. Os elogios da crítica: «Uma experiência de leitura intensa.» The Independent «O que é especial em Jon Fosse é a proximidade na sua escrita, que toca nos nossos sentimentos mais profundos.» Comité do Prémio Nobel de Literatura

L''art de Jon Fosse, par une écriture minimale et une intrigue simple, inspirée de la vie quotidienne, a su traduire subtilement et se faire l''écho des interrogations existentielles de ses personnages.Jon Fosse lui-même a parcouru un long chemin spirituel. Tout d''abord fasciné par le gnosticisme et le mysticisme chrétien, puis le mouvement quaker, il est désormais catholique. Pourquoi cet itinéraire ?En compagnie du théologien et catholique Eskil Skjeldal, Jon Fosse raconte son chemin en toute transparence et humilité. Ensemble, ils évoquent la foi en Dieu, sa conception de l''écriture, son alcoolisme et sa maladie, comme ce qu''il pense des positions de l''Église catholique, dans un entretien qui lève un coin du voile de l''âme de Jon Fosse. Jon Fosse est aujourd''hui, avec Ibsen, le dramaturge norvégien le plus joué. Ses oeuvres sont traduites dans plus de quarante langues et, en France, ses pièces, montées par des metteurs en scène reconnus (Thomas Ostermeier, Claude Régy, Patrice Chéreau...), ont connu un vif succès.Eskil Skjeldal est théologien, journaliste, et également auteur.

PREMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Una obra maestra de Jon Fosse y una de sus novelas más queridas. Una conmovedora meditación sobre la familia, el matrimonio, la pérdida y el destino. «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas Sola en su vieja casa de la costa noruega, Signe mira por la ventana y se ve a sí misma veinte años atrás, sentada ante la misma ventana, mientras espera el regreso de su marido, Asle, durante una terrible tarde de finales de noviembre en la que él se subió a su bote de remos para no regresar. En una suerte de caleidoscopio, las imágenes de aquel trágico día se superponen a visiones del pasado y su vida en común, pero también con recuerdos que abarcan cinco generaciones de un clan familiar y su lucha constante contra la inclemente naturaleza que les rodea, hasta llegar a Ales, la tatarabuela de Asle. En la prosa vívida y alucinatoria de Jon Fosse, todos esos momentos habitan el mismo espacio, y los fantasmas del pasado colisionan con los vivos. Ales junto a la hoguera es una visionaria obra maestra, una inquietante exploración del amor y de la pérdida que se encuentra entre las más bellas meditaciones sobre el matrimonio y el destino humano. La crítica ha dicho: «Leer a Fosse desencadena una curiosa euforia, una fascinación próxima a la que generan las leyendas o los mitos». Pilar Adón «Jon Fosse, un gran Premio Nobel sin punto y final... [ Ales junto a la hoguera es] una pequeña obra maestra, una joya hecha de detalles, de sentidos, y con una historia que se sostiene a lo largo de las páginas en un lenguaje vívido, intenso, hermosamente perfilado, sin aditivos... logra decir, sin decirlo, eso que está, pero que es inefable, que no se puede decir». Diego Gándara, La Razón «Un ahogamiento que es solemnemente revivido a lo largo de generaciones en el tortuoso y claustrofóbico modo de relatar de Fosse. [...] En la historia de una familia, una inmensa carga pasa de generación en generación como fantasmas, recuerdos y tragedias que chocan entre sí para producir un efecto tan desconcertante como esclarecedor». Publishers Weekly «Como las mejores obras de Faulkner, Ales junto a la hoguera trata sobre lo inescapable que es el pasado y sobre cómo la historia, misteriosamente, reverbera de una generación a otra. Por medio de voces y relatos que constantemente se interrumpen entre sí e interfieren unos con otros, Fosse captura la pena –y el amor—que no es posible expresar con palabras». Alex Shepherd, The Atlantic «Una literatura que a través de la narración de un intransigente flujo de pensamiento envuelve al lector en una letanía que explora los límites de la muerte y el poder del amor poniendo a danzar íntimamente conceptos como duda y fe, luz y oscuridad, pasado y presente, ensanchando los límites de lo que entendemos por realidad». Andrés Seoane, El Mundo «Hay una parte del talento de Fosse que consiste en tejer una narrativa tan convincente a partir de algo en gran medida estático [...]. En la rítmica y serpenteante prosa de Fosse hay algo discretamente dramático y que resulta extrañamente fascinante [...]. Una experiencia lectora de gran intensidad». Lucy Popescu, Independent

The essential lecture delivered by the 2023 Nobel Laureate in Literature, published for the first time in a collectible edition. "If there''s any metaphor I would use for the act of writing, it would have to be listening," says Jon Fosse in A Silent Language, the lecture he delivered after being awarded the 2023 Nobel Prize in Literature. When he writes, Fosse explains, he listens for texts that exist somewhere outside of himself in order to transcribe them before they disappear. With reverence and humility, Fosse traces his relationship to writing and celebrates the capacity of language to embrace the mystery, complexity, and existential uncertainty of the human experience. "It is only in the silence that you can hear God''s voice," he says, offering a key to his beloved works of drama and fiction. "Maybe."

Um volume hipnotizante do vencedor do prêmio Nobel de literatura de 2023. Narrada com a prosa onírica que fez de Jon Fosse um dos maiores escritores de sua geração, Trilogia reúne três histórias sobre Asle e Alida. Na primeira, Vígília, acompanhamos o jovem casal em busca de abrigo para que a moça, em estágio avançado de gravidez, possa dar à luz. Na sequência, Os sonhos de Olav, Asle e Alida são Olav e Åsta, e vemos o rapaz sendo confrontado com suas escolhas do passado. Repouso, a narrativa final, encerra um movimento circular e apresenta o destino de Asle e Alida. Através de uma profusão de referências históricas, culturais e teológicas, Fosse trata de temas como injustiça, resistência, crime e redenção e oferece um retrato assombroso — e sublime — dos sacrifícios que fazemos por aqueles que amamos.

Narrado no ritmo frenético de um homem tomado pela angústia, o romance combina temas recorrentes da literatura mundial — amizade, ciúme e triângulos amorosos — com um estilo inovador e hipnótico, no qual um narrador pouco confiável mantém a tensão até a última página, nos fazendo avançar e recuar ao sabor do seu fluxo de consciência. A história se passa em uma pequena cidade costeira da Noruega, próxima a um fiorde. O protagonista é um homem solitário. Sem nunca ter se estabelecido profissionalmente, ele vive com a mãe e ganha algum dinheiro tocando guitarra em bailes da região. O encontro fortuito com Knut, um amigo de infância que mudara de cidade e agora volta para passar o verão com a esposa e as duas filhas, é o evento que desencadeia no narrador o sofrimento que o obriga a escrever. O convívio inesperado com a esposa do amigo traz à tona memórias da juventude dos dois e reabre feridas mal cicatrizadas. Neste romance virtuoso, que mescla ousadia estilística e elementos de thriller escandinavo, é possível experimentar fisicamente o transe literário criado por Fosse. Como os personagens, apequenados e à deriva ao pé do imenso fiorde, ao nos deixarmos levar por estas páginas, experimentamos uma das mais perfeitas traduções literárias dos tormentos humanos.

Près d’une petite ville côtière de Norvège, l’année touche à sa fin. Asle, artiste et veuf inconsolé, peint comme son voisin pêche : avec la même discipline, la même nécessité. Tant de souvenirs, tant d’images surgissent en lui, qu’il doit les « dé-peindre » pour s’en défaire. Quelques jours avant Noël, il rend visite à un autre homme du nom d’Asle. Lui aussi est peintre, mais il est alcoolique et vit dans la solitude la plus complète. Face à ce reflet obscurci de lui-même, le premier Asle entend ramener son homonyme du côté des vivants. L’autre nom se déroule sur quelques heures de la vie d’un homme confronté aux grandes questions de l’existence : pourquoi sommesnous qui nous sommes ? Pourquoi menons-nous notre vie et pas celle d’un autre ? C’est ce qu’explore Jon Fosse dans les deux premières parties de Septologie, son chef-d’oeuvre. « Un hallucinant thriller de l’âme. Éblouissant. » - Télérama « Jon Fosse est un des plus grands écrivains européens. » - Karl Ove Knausgaard

Depois do monumental Septologia, eis um pequeno livro sublime e inquietante, a introdução perfeita à obra de Jon Fosse. Prémio Nobel de Literatura 2023 Considerado livro do ano de 2023 pelo Financial Times e New Yorker Plano Nacional de Leitura Cultura e Sociedade - Poesia - Literatura - dos 15-18 anos - maiores 18 anos Um homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz. Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover. Os elogios da crítica: «Muito provavelmente, a melhor das novelas (de entre as que estão traduzidas em português) de Jon Fosse.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph «Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023 « Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet

PREMI NOBEL DE LITERATURA 2023 Neix un nen que es dirà Johannes. Mor un home gran anomenat Johannes. Entre aquests dos punts, Jon Fosse ens ofereix els detalls de tota una vida, narrats amb gran bellesa. Començant amb els pensaments del pare d’en Johannes quan la seva dona es posa de part, i acabant amb els propis pensaments d’en Johannes quan s’embarca en un dia de la seva vida en què tot és exactament igual, però totalment diferent, Matí i tarda és una obra sobre el delicat somni de les nostres vides. Els moments al llarg de la novel·la són senzills i quotidians, però la prosa rítmica de Fosse guia hàbilment els lectors a través del passat i el present.

La novela más reciente del Premio Nobel de Literatura 2023. Una magnífica e intensa pieza literaria de cadencia hipnótica. «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas Un hombre conduce sin un rumbo en mente, hasta que su coche queda atascado al final de una pista forestal. Es una tarde de finales de otoño, ya casi no hay luz y comienza a nevar. En lugar de volver caminando hacia atrás en busca de ayuda o quedarse en el coche, de forma imprudente y sin saber muy bien por qué, el hombre decide adentrarse en el bosque. Inevitablemente, se pierde, y la noche sigue avanzando. Cuando el agotamiento y el frío empiezan a vencerlo, vislumbra un extraño resplandor en medio de la oscuridad. Blancura es la última novela de Jon Fosse. El autor galardonado con el Nobel arrastra al lector en una narración enigmática, inquietante e hipnótica: una lectura tan breve como intensa. La crítica ha dicho: «El Beckett del siglo veintiuno». Le Monde «Uno de los más importantes escritores europeos». Karl Ove Knausgård «Sus innovadoras obras de teatro y su prosa han dado voz a lo impronunciable». Jurado del Premio Nobel «Una de las voces literarias más interesantes y versátiles del mundo». Juan Arnau, El País «Estamos ante una grandeza literaria fuera de lo común. Por esta grandeza, la Academia sueca ha concedido con toda razón el premio Nobel a Jon Fosse». Paul Binding, The Times Literary Supplement «La prosa de Fosse no habla tanto como atestigua, despliega, acumula. Fluye como la conciencia misma [...]. Quizá por eso Blancura resulta tan trascendental [...]. No sabes muy bien hacia dónde te diriges. Pero no importa: quieres seguir leyendo, moverte al ritmo de esas palabras». Matthew Janney, Financial Times «Se ha comparado a Fosse con Ibsen y Beckett, y es fácil ver que su obra, como la de Ibsen, se enraiza en lo esencial de las emociones. Pero es mucho más. Entre otras cosas, cuenta con una feroz simplicidad poética». Anita Gates , The New York Times «Me atrapó desde el primer libro esa manera de contar tan hipnótica [...]. Septología es una obra global, redonda, en la que la manera de narrar es más importante que lo que se narra». Pilar Adón

El Premio Nobel de Literatura 2023 narra en este maravilloso libro la emocionante y triste historia de Lars Hertervig, un pintor noruego del siglo XIX. Düsseldorf, 1853. El joven artista Lars Hertervig, alumno de Hans Gude en la Academia de Arte de Düsseldorf, está encerrado en su habitación, paralizado por la ansiedad que le provocan las clases de arte y el amor irracional que siente hacia Helene Winckelmann, la hija de su casera. La fijación de Lars por Helene, marcada por alucinaciones y furiosos delirios sexuales, obliga a la familia de la joven a expulsarlo de la habitación donde se hospeda. Sin ningún lugar adonde ir, Hertervig deambula entre un café donde soporta las burlas de sus compañeros de la academia y el apartamento de los Winckelmann, en el que intenta desesperadamente ser admitido de nuevo: una especie de limbo que lo lleva a un inexorable estado de locura. Melancolía es una ficcional, salvaje y febril invocación del artista noruego del siglo XIX Lars Hertervig, que pintó paisajes bañados de luz, sufrió una enfermedad mental y murió pobre en 1902. Galardonada con el Melsom Prize y el Sunnmøre Prize, está considerada una de las grandes novelas de quien ha sido llamado «el Beckett del siglo XXI»( Le Monde). La crítica ha dicho: «Sus innovadoras obras de teatro y su prosa han dado voz a lo impronunciable». Jurado del Premio Nobel «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas «Jon Fosse es uno de los más importantes escritores europeos». Karl Ove Knausgård «El Beckett del siglo veintiuno». Le Monde «Se ha comparado a Fosse con Ibsen y Beckett, y es fácil ver que su obra, como la de Ibsen, se enraiza en lo esencial de las emociones. Pero es mucho más. Entre otras cosas, cuenta con una feroz simplicidad poética». Anita Gates, The New York Times «Es desesperadamente conmovedor [...]. Una obra esencial para comprender los temas principals y la evolución de la técnica y la vision artística del autor». Rónán Hession, The Irish Times «En Fosse, la fusion de lo cotidiano y lo existencial, junto con sus dramáticas incursions en el pasado, conforman una obra que no puedes dejar de leer». Catherine Taylor, The Guardian «La poesía suena en todos los escritos de Fosse, que busca la esencia y la verdad». Andrea Aguilar, El País «Leer a Fosse desencadena una curiosa euphoria, una fascinación próxima a la que generan las leyendas o los mitos». Pilar Adón

Segundo volume de Septologia, magnum opus de Jon Fosse, cuja evidente mestria e novidade o confirmam como um nome essencial da literatura contemporânea. Prémio Nobel de Literatura 2023 Um dos melhores livros do ano 2023: Público e Expresso Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos Asle, um velho pintor viúvo e solitário, está a preparar a sua próxima exposição em Bjørgvin, como sempre acontece na época do Advento. Defronte da sua última tela, Asle embarca numa longa meditação sobre os seus tempos de infância e de juventude, marcados por uma mãe severa e um pai afável, pela descoberta do álcool e da vocação para a pintura, pelo primeiro encontro com um outro Asle, também ele pintor, seu doppelgänger, que o encoraja a candidatar-se à Escola de Belas-Artes, onde conhecerá Ales, por quem se apaixonará e mudará de vida. Segundo volume de Septologia , uma das obras de ficção mais importantes da actual literatura escandinava, O Eu É um Outro é um romance sobre o amor, a arte, Deus, a passagem do tempo e a morte escrito na prosa encantatória e quase sagrada do originalíssimo e aclamado escritor norueguês Jon Fosse. Os elogios da crítica: «Podemos desde já reconhecer a ambição de Septologia, a sua evidente mestria.» Pedro Mexia, Expresso «Este novo projecto reforça o [seu] estatuto como uma das vozes mais singulares da literatura europeia das últimas décadas.» Luís Ricardo Duarte, Visão «A fusão que Fosse faz entre o trivial e o existencial, juntamente com as suas incursões dramáticas no passado, torna-a uma obra de leitura insaciável: sente-se a enorme importância de Septologia.» The Guardian «Com Septologia, Jon Fosse leva o romance para outro patamar.» Neue Zürcher Zeitung