New Releases by Jon Fosse

Strange, haunting and dreamlike, A Shining is the latest work of fiction by Jon Fosse, ''the Beckett of the twenty-first century'' (Le Monde).

PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Um romance sublime, místico e digressivo sobre a vida e a morte escrito numa linguagem verdadeiramente singular e poética. Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos Um menino está prestes a nascer: chamar-se-á Johannes como o avô e será pescador como o pai. Uma vida boa, é esse o desejo de quem o traz ao mundo, embora este seja um mundo duro, ruim e cruel. Um homem, velho e sozinho, morre: chama-se Johannes e foi pescador. É o seu melhor amigo que o vem buscar rumo a esse destino onde não há corpos nem palavras, apenas tudo aquilo que se ama. Antes do regresso definitivo ao nada, Johannes revisita o museu da sua vida, longa, simples e quotidiana, confrontando-se paulatinamente com a morte num constante entrelaçamento de real e alucinação, passado e presente. Manhã e Noite é um romance sobre o maravilhoso sonho que é viver e a aceitação do ciclo natural das coisas. Numa linguagem poética e elíptica, inovadora e despojada, Jon Fosse condensa toda uma existência em dois momentos-chave, urdindo uma reflexão encantatória sobre o significado da vida, Deus e a morte. Os elogios da crítica: « Manhã e Noite é uma meditação melancólica sobre a fugacidade da vida, o espanto perante ela, a chegada e a partida de um homem, o nascimento e a morte como intervalos entre o silêncio e a palavra (...)» José Riço Direitinho, Público « Manhã e Noite, breve romance do norueguês Jon Fosse, alia a riqueza da linguagem à profundidade digressiva - ambas sob a forma de um enredo místico e estruturalmente distintivo. Jon Fosse é um autor contemporâneo que merece ser lido.» Guilherme P. Henriques, Jornal i «Fosse domina a linguagem, consegue incorporar diálogos na corrente narrativa, brinca, qual Joyce, às interjeições, e pratica a arte de fazer passar o tempo de forma abrupta - e de, com isso, surpreender o leitor com o seu murro lírico. Tudo num ambiente rural-marítimo, com gente concentrada na família, com trabalhos simples, e humaníssimos destinos, entre o céu e a terra. Convém salientar: esta edição é ainda de novembro de 2020, mas aqui conquistou o espaço que merece neste 2021.» Nuno Costa Santos, Observador «Jon Fosse foi comparado a Ibsen e a Beckett, mas a sua obra é muito mais do que isso. Em primeiro lugar, apresenta uma intensa simplicidade poética.» The New York Times «Fosse é um místico cuja linguagem dá vida à natureza, um poeta cuja voz faz a prosa cantar.» Dagbladet

Nobelpriset i litteratur 2023 I den tredje och sista delen av Jon Fosses prisbelönta storverk "Septologin" närmar det sig julafton. Asle känner sig kraftlös men är färdig med sin målning, och för första gången har han tackat ja till att fira jul med grannen Åsleik och hans syster Guro. Han tar med sig hunden och kliver på Åsleiks båt som ska ta dem till systern. Genom tillbakablickar följer vi vuxenlivet för Asle och hans vän med samma namn, som även han är konstnär. Asle möter den stora kärleken i Ales och finner genom henne den katolska tron, får ställa ut på galleri och kan leva på att måla alla de bilder som finns inuti honom. Den andre Asle gifter sig också, men bröllopet slutar i tragedi. Hans liv ser alltmer annorlunda ut än Asles; det som förenar dem är drickandet. "Septologin" är en serie om sju romaner som utges i tre band. De utgår alla från den åldrande änkemannen och konstnären Asle. Under en tur till Bjørgvin ser han sin vän Asle ligga ute i snön – han har kollapsat av alkoholmissbruk och blir inlagd på sjukhus. Septologin är en berättelse om konst, Gud, alkoholism, vänskap och tiden som går. Det handlar om döden, men också om vad det vill säga att vara i livet.

Nace un niño que se llamará Johannes. Muere un anciano llamado Johannes. Entre estos dos puntos, Jon Fosse nos da los detalles de toda una vida, crudamente comprimidos. Comenzando con los pensamientos del padre de Johannes cuando su esposa se pone de parto, y terminando con los propios pensamientos de Johannes cuando se embarca en un día de su vida en el que todo es exactamente igual, pero totalmente diferente, Mañana y tarde es una obra sobre el hermoso sueño de que nuestras vidas tienen sentido. Los momentos a lo largo de la novela son simples, cotidianos, pero la prosa rítmica, tortuosa y recortada de Fosse guía hábilmente a los lectores a través del pasado y el presente.

En este final de la Septología de Jon Fosse, la obra en prosa más importante de este autor considerado como "el Beckett del siglo XXI" (Le Monde), el protagonista, Asle, dividido en sus dos vidas posibles, se enfrenta al conjunto de su vida. ¿Qué actitud ante la vida le ha conducido a la soledad extrema, a la búsqueda espiritual? Jon Fosse nos lleva a un nivel de lectura radical, hipnótica, única. Asle se ve a sí mismo en su pasado, en todos los desencuentros iluminados por un solo encuentro. Mientras está sentado con la mirada fija en un punto en las olas del fiordo, revive cada escena de su vida que ha ido definiendo el que es ahora. ¿De dónde sale la energía del amor? ¿Es posible vivir sin ella? La impresionante construcción de una Septología se sostiene en una última frase. Fosse no es sólo el creador de la prosa hipnótica, también un maestro en el arte de la novela.

Escrito num estilo hipnótico único e de profunda simplicidade poética, O Outro Nome é o livro inaugural de Septologia, projecto romanesco que constitui um dos pontos cimeiros da celebrada carreira de Jon Fosse. Prémio Nobel de Literatura 2023 Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos Mais um ano está a findar, e Asle, um velho pintor viúvo e solitário, está parado defronte da sua última tela. Interroga-se se estará pronta, se gosta dela ou se a levará juntamente com as outras treze obras que preparou para a sua próxima exposição em Bjørgvin. É o início de uma longa meditação sobre o seu passado de jovem pintor sem dinheiro, a relação com Ales, a sua falecida mulher, e a conversão tardia ao catolicismo. Porém, existe um outro Asle, tão real quanto aquele, também ele pintor, também ele solitário, mas dependente do álcool. Duas histórias de vida que se cruzam. Luz e sombra. Fé e desespero. Escrito num estilo hipnótico inconfundível, O Outro Nome é o livro inaugural de Septologia , magnum opus de Jon Fosse. Segundo a crítica, constitui um dos pontos cimeiros da celebrada carreira do autor, que o confirma como um nome essencial da literatura contemporânea. Os elogios da crítica: «Podemos desde já reconhecer a ambição de Septologia, a sua evidente mestria.» Pedro Mexia, Expresso «Este novo projecto reforça o [seu] estatuto como uma das vozes mais singulares da literatura europeia das últimas décadas.» Luís Ricardo Duarte, Visão «É uma obra-prima.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Há na acumulação rítima de palavras deste livro algo de encantatório e de auto-aniquilador — algo que soa quase a sagrado.» Wall Street Journal «A escrita de Jon Fosse é poesia pura.» The Paris Review «Com Septologia, Fosse descobriu uma nova forma de escrever ficção, diferente de tudo aquilo que escreveu até hoje e — estranhamente, uma vez que o romance cumpre cinco séculos de existência — diferente de tudo aquilo que foi escrito até hoje. Sente-se a novidade em Septologia.» Harper''s «Jon Fosse é um escritor europeu fundamental.» Karl Ove Knausgård

En esta tercera entrega de la Septología de Jon Fosse, según Hai Kunzru, la obra de ficción más importante de la literatura escandinava, los dos Asles se encuentran por primera vez en su juventud. Son increíblemente parecidos, visten de la misma forma y los dos quieren ser pintores. En la escuela de artes de Bjørgvin, Asle se enamora de su futura esposa, Ales. Escrita en la melódica y lenta prosa típica de Jon Fosse, Yo es otro: Septología III_V es una exquisita novela metafísica sobre el amor, Dios, la amistad y el paso del tiempo. ¿Cómo se relacionan la religión el arte y el alcohol? Fosse es capaz de hacer sentir al lector el temblor adolescente de la entrada en el mundo. En una época en la que la búsqueda de trascendencia vuelve a estar de actualidad en el arte, Septología no juega, muestra la experiencia mística en un personaje que no la busca, que la encuentra en la duda consubstancial a la vida, en el miedo sin objeto, en la oscuridad luminosa. "Jon Fosse es uno de lo grandes escritores europeos". Karl Ove Knausgaard "Jon Fosse es uno de los pocos escritores que ha conseguido inventar una nueva forma literaria". Nordic Council Literary Prize "Sin duda una de las voces literarias más importantes y versátiles del mundo". Irish Examiner

Nobelpriset i litteratur 2023 I andre bandet av Jon Fosses prisbelönta storverk ”Septologin” möter vi Asle under gymnasietiden. Han träffar då och då en gammal bekant, tyskungen Sigve, som har suttit inne ett par gånger för mindre förseelser och nu arbetar på möbelfabrik, läser böcker och dricker stora mängder. Genom Sigve träffar Asle sin namne, som också är konstnär och liknar honom på pricken. Den andra Asle kommer in på konstskolan utan studentexamen på grund av sin uppenbara talang. Asle hoppas att detsamma kan hända honom. Under en resa till Björgvin träffar han så Ales, och de två unga kan inte ta ögonen från varandra. ”Septologin” är en storslagen berättelse om konst, Gud, alkoholism, vänskap och tiden som går. Det handlar om döden, men också om vad det vill säga att vara i livet.

A haunting exploration of love and loss by the Beckett of the twenty-first century (Le Monde).

The celebrated Norwegian novelist’s magnum opus, shortlisted for the International Booker Prize, published in one volume for the first time. What makes us who we are? And why do we lead one life and not another? Asle, an ageing painter and widower who lives alone on the southwest coast of Norway, is reminiscing about his life. His only friends are his neighbour, Åsleik, a traditional fisherman-farmer, and Beyer, a gallerist who lives in the city. There, in Bjørgvin, lives another Asle, also a painter but lonely and consumed by alcohol. Asle and Asle are doppelgängers – two versions of the same person, two versions of the same life, both grappling with existential questions about death, love, light and shadow, faith and hopelessness. Jon Fosse’s Septology is a transcendent exploration of the human condition, and a radically other reading experience – incantatory, hypnotic and utterly unique. ‘Jon Fosse is a major European writer.’ – Karl Ove Knausgaard ‘The Beckett of the twenty-first century.’ – Le Monde ‘An extraordinary seven-novel sequence about an old man’s recursive reckoning with the braided realities of God, art, identity, family life and human life itself…the culminating project of an already major career.’ – Randy Boyagoda, New York Times ‘A major work of Scandinavian fiction …Fosse has written a strange mystical moebius strip of a novel, in which an artist struggles with faith and loneliness, and watches himself, or versions of himself, fall away into the lower depths.’ – Hari Kunzru ‘I hesitate to compare the experience of reading these works to the act of meditation. But that is the closest I can come to describing how something in the critical self is shed in the process of reading Fosse, only to be replaced by something more primal. A mood. An atmosphere. The sound of words moving on a page.’ – Ruth Margalit, The New York Review of Books

Roman nominalizat la International Booker Prize 2020 „În Numele celălalt, acumularea ritmată de cuvinte are ceva incantatoriu – un aer aproape sacru." The Wall Street Journal Deschiderea magnum opus-ului lui Jon Fosse urmărește în paralel viețile a doi bărbați ce trăiesc pe coasta de vest a Norvegiei: naratorul, pictorul văduv Asle, și celălalt Asle, tot pictor. Cei doi sunt identici, versiuni ale aceluiași om, două variante ale aceleiași vieți. Scris într-un stil hipnotic, Numele celălalt pune sub semnul întrebării noțiunile de subiectivitate și de Sine. Printr-o proză „lentă", cu ajutorul amintirilor, Fosse explorează convergențele și divergențele dintre cele două vieți, totul conducând la o întâlnire decisiva a celor doi. Capodoperă a unuia dintre cei mai mari scriitori contemporani ai lumii, Numele celălalt reprezintă o explorare percutantă a condiției umane. „Proza lui Jon Fosse este mistică, spirituală, perfect meșteșugită. Pură poezie!" The Paris Review „În mâinile lui Fosse, Dumnezeu devine o forță estetică greu de stăpânit, explozivă, invizibilul din ceea ce este vizibil." The Nation „Un Beckett al secolului XXI." Le Monde Jon Fosse (n. 1959) este prozator, poet și dramaturg norvegian, unul dintre marii scriitori ai vremurilor noastre. Cariera sa prolifică a debutat în 1983, odată cu romanul Roșu, negru. A început să scrie teatru în 1993, iar piesele sale au cunoscut un succes nemaiîntâlnit, fiind jucate de peste o mie de ori pe scenele din toată lumea. Opera lui este tradusă în mai bine de 50 de limbi, iar numele îi e menționat în fiecare an pe lista nominalizărilor la Premiul Nobel pentru Literatură. Numele celălalt. Septologie I-II este primul său roman tradus în limba română.

PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Composta por três novelas sublimes que se fundem numa única história de inspiração bíblica, Trilogia valeu a Jon Fosse o Prémio de Literatura do Conselho Nórdico. Plano Nacional de Leitura Literatura - Dos 15 aos 18 anos - Maiores de 18 anos Asle e Alida vagueiam exaustos no frio, na chuva e na escuridão pelas ruas de Bjørgvin em busca de um tecto que os abrigue. Alida está grávida, mas todas as portas se fecham perante as súplicas do jovem casal. O que terá motivado a sua vinda para esta cidade hostil onde ninguém os conhece? De que passado parecem fugir eles? Inseparáveis desde o dia em que se conheceram, quando Asle era tocador de violino e a sua música era como o canto do pai de Alida, sabem que só se têm um ao outro e que o seu amor vencerá o pecado e a morte. Composta por três novelas — Vigília (2007), Os Sonhos de Olav (2012) e Fadiga (2014) —, escritas numa linguagem simples e inspiradora e que se fundem numa única história, Trilogia é uma parábola de inspiração bíblica sobre o amor, o crime, o castigo e a redenção, que valeu a Jon Fosse, um dos escritores mais celebrados da nossa contemporaneidade, o Prémio Literário do Conselho Nórdico. Os elogios da crítica: «Altíssima qualidade literária.» José Mário Silva, Expresso [5 estrelas] «[Uma leitura]inebriante, hipnótica, e quase compulsiva.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Rompendo mais uma vez com os modelos convencionais, Fosse não abdica de construir uma linguagem própria.» Eduardo Pitta, Sábado « Trilogia, o aclamado romance do norueguês Jon Fosse, assenta, antes de mais, num exercício de linguagem insólito mas sedutor, que exige do leitor um esforço amplamente recompensado ao cabo de algumas páginas.» Sérgio Almeida, Jornal de Notícias «A escrita de Jon Fosse é poesia pura.» The Paris Review «Jon Fosse é um escritor europeu fundamental.» Karl Ove Knausgård «Como poucos, Jon Fosse criou uma forma literária que é sua.» Júri do Prémio de Literatura do Conselho Nórdico

Nobelpriset i litteratur 2023 Första boken i Jon Fosses storverk. Konstnären Asle bor själv på Dylgja norr om Björgvin. I Björgvin bor en annan Asle som även han är konstnär. De två männen är vänner och på ett vis dubbelgångare, två versioner av samma liv. Medan jagberättaren förbereder en utställning på ett galleri, hittar han vännen Asle liggande i snön. Han har kollapsat av alkoholmissbruk och blir inlagd på sjukhus. Detta första band av ”Septologin” berättar historien om Asle och Asle genom tillbakablickar på barndomen. Det handlar om Asle och systern, fjorden och alla faror, men också om en grannpojke som försvann på havet. ”Septologin” är en storslagen berättelse om konst, Gud, alkoholism, vänskap och tiden som går. Det handlar om döden, men också om vad det vill säga att vara i livet.

Asle is an ageing painter and widower who lives alone on the southwest coast of Norway. His only friends are his neighbour, Åsleik, a traditional fisherman-farmer, and Beyer, a gallerist who lives in the city. There, in Bjørgvin, lives another Asle, also a painter but lonely and consumed by alcohol. Asle and Asle are doppelgängers - two versions of the same person, two versions of the same life, both grappling with existential questions. In this final instalment of Jon Fosse''s Septology, the major prose work by ''the Beckett of the twenty-first century'' (Le Monde), Christmas is approaching. Tradition has it that Åsleik and Asle eat lutefisk together, but this year Asle has agreed for the first time to celebrate Christmas with Åsleik and his sister, Guro. On Christmas Eve, Åsleik, Asle, and the dog Bragi take Åsleik''s boat out on the Sygnefjord. Meanwhile, we follow the lives of the two Asles as younger adults in flashbacks: the narrator meets his lifelong love, Ales; joins the Catholic Church; starts exhibiting with Beyer; and can make a living by trying to paint away all the pictures stuck in his mind. After a while, Asle and Ales leave the city and move to the house in Dylgja. The other Asle gets married too, but his wedding ends with a sobbing bride and is followed soon after by a painful breakup. Written in melodious and hypnotic ''slow prose'', A New Name: Septology VI-VII is a transcendent exploration of the human condition by Jon Fosse, and a radically other reading experience - incantatory, hypnotic, and utterly unique.

The lives of an aging painter and his doppelganger converge and diverge in an elegiac meditation on our unlived lives, in the second book of the celebrated Norwegian writer''s three-volumeSeptology.

An elegiac meditation on our unlived lives, from the author of Scenes from a Childhood.

"El otro nombre" es una novela contemporánea escrita desde la pulsión más clásica literaria: buscar aquellos aspectos de nuestra sociedad que no conocemos y que nos condicionan. Pero sobretodo, la escritura de Jon Fosse coloca al lector en un estado de meditación, no importa lo que cuenta, solo tiene que dejarse llevar por una voz que le mete en lo más profundo de la existencia humana. En ese sentido es una lectura apasionante, diferente a todas. El libro fue un lanzamiento mundial en la Feria de Fráncfort 2019 precisamente por la ilusión general ante un autor que puede representar la g ran literatura europea. "El otro nombre" es la primera de las siete novelas de Septología, la gran obra del autor que ha ido publicaámdose en distintos tomos hasta 2023. La trama gira alrededor de una pregunta que nos mete en un conflicto existencial: ¿Cómo habría sido nuestra vida si hubiéramos tomado otro camino? "El otro nombre" es la novela que nos obliga a ser conscientes del poder de nuestras decisiones.

Der erste Band von Jon Fosses international gefeierter "Heptalogie" – über einen Künstler und verschiedene Arten zu leben, über Liebe, Glauben und das Vergehen der Zeit. Asle, ein Maler, lebt seit dem Tod seiner Frau allein in einem kleinen Ort bei Bjørgvin, einer Stadt an der Südwestküste Norwegens. Er will nicht mehr malen, was er sieht, sondern will bis zu einem Punkt vordringen, der hinter dem Gegenständlichen liegt. In seinem gerade vollendeten Ölgemälde etwa, auf dem sich zwei breite Pinselstriche kreuzen, bringt er ein besonderes Licht zum Vorschein, ein beinahe göttliches Leuchten. Seine einzigen Freunde sind sein alter Nachbar Åsleik, ein Fischer und Kleinbauer, der Junggeselle ist, sowie Beyer, sein in der Stadt lebender Galerist. Dort lebt auch ein anderer Asle, der ebenfalls Maler, aber dem Alkohol verfallen und sehr einsam ist – zwei Versionen eines Menschen, zwei Versionen eines Lebens. Dass sie einander in der Weihnachtszeit begegnen, ist das Herzstück des Romans. Vor dem Hintergrund der norwegischen Landschaft, dem Meer, den Fjorden, erzählt Jon Fosse in diesen ersten beiden Teilen seines großen Romanprojekts "Heptalogie" auf eindringliche, geradezu betörende Weise von den existentiellen Fragen des Lebens, von Liebe und Einsamkeit, Leben und Tod, von Licht und Schatten, Glaube und Hoffnungslosigkeit - und vom Wesen der Kunst.

Un bambino viene al mondo; si chiamerà Johannes, sarà un pescatore. Un uomo ormai anziano muore; si chiamava Johannes, era un pescatore. Mattino e sera si estende tra i due estremi della vita, come tra i due estremi del giorno, tra i pensieri di un padre che vede nascere suo figlio e quelli di un vecchio che affronta le cose di ogni giorno, nel suo ultimo giorno, cose sempre identiche, riconoscibili, eppure definitive. Con una lingua vivida e aderente ai dettagli più minuti dell’esistenza e della sua bellezza, percorrendo le domande più importanti di ogni uomo – le più semplici e assolute – Jon Fosse scrive una novella di incredibile potenza poetica, che conferma ancora una volta il talento del più grande scrittore norvegese contemporaneo.

Trilogía es un libro hipnótico. Para Jon Fosse escribir es como rezar, y para el lector, leer Trilogía significa entrar en una profundidad desconocida. Con un lenguaje sencillo y un narrador único, Fosse nos cuenta la historia de una pareja de adolescentes que va a tener un hijo y que intenta sobrevivir sin nada en un mundo hostil. Con esta historia entendemos que significa no tener nada y la mirada despiadada de la sociedad , pero también revivimos de forma exquisita el primer amor, la experiencia de empezar la vida.on esta historia entendemos qué significa la indefensión y nos hacemos conscientes de la mirada despiadada de la sociedad, pero también revivimos de forma exquisita el primer amor, la experiencia de empezar la vida. Es una obra emocional que, desde la oscuridad de una situación extrema, nos ilumina. "Fosse ha sido comparado con Ibsen o Beckett. Es fácil ver en su obra la austeridad con la que Ibsen trata las emociones más esenciales, pero va más allá, porque su voz tiene una feroz simplicidad poética". New York Times

Gudedikta i det som i dag vert kalla Den eldre Edda, har levd i folkemunne i uviss tid før dei blei skrivne ned på Island på 1200- og 1300-talet. Samlinga har blitt gjenoppdaga på midten av 1600-talet og sidan, saman med Snorre-Edda (Den yngre Edda), vore det mest sentrale verket i den norrøne mytologien. Den sceniske versjonen til Jon Fosse byggjer på fleire av dei kjende dikta som Voluspå, Vavtrudnesmål, Grimnesmål, Trymskvida, Loketretta og Balders draumar. Fosse har gitt dikta si personlege form. Han har skrive ein dramatisk dialog med sterke musikalske og rytmiske kvalitetar, og han maktar å flytte historiene nær oss, samstundes som han held forteljingane og ideane framande og fjerne. Jon Fosse (f. 1959) kjem frå Strandebarm og er no busett i Grotten, statens æresbustad for kunstnarar i Oslo. Han er ein av Noregs viktigaste, nolevande forfattarar og dramatikarar og har stort renommé både i inn- og utlandet, og hans litterære verk er omsette til over 40 språk. Fosse debuterte som skjønnlitterær forfattar i 1983, og har seinare gitt ut både romanar, diktsamlingar, barnebøker og ei essaysamling. I 1993 debuterte han som dramatikar. Skodespela blei hans store internasjonale gjennombrot og er sette opp over tusen gonger over heile verda. Fosse har motteke ei rekkje nasjonale og internasjonale prisar og er av kritikarar blitt omtalt som det 21. hundreårets Beckett. I 2015 vann han Nordisk Råds Litteraturpris for Andvake-trilogien. Boka Fridtjov & Ingebjørg, illustrert av Oddvar Torsheim og formgitt av Silje Nes, vann i 2015 sølv i kåringa Årets vakreste bøker.

Winner of the Nobel Prize in Literature for 2023 One of Jon Fosse’s most acclaimed novels, Boathouse features an unnamed narrator who leads a hermit-like existence until he unexpectedly encounters a long-lost childhood friend and his wife. Part stream-of-consciousness metafictive exercise, part gripping crime novel, Boathouse slowly unravels the story of a love triangle to reveal a tale of jealousy and betrayal.

Trilogy is Jon Fosse’s critically acclaimed, luminous love story about Asle and Alida, two lovers trying to find their place in this world. Homeless and sleepless, they wander around Bergen in the rain, trying to make a life for themselves and the child they expect. Through a rich web of historical, cultural, and theological allusions, Fosse constructs a modern parable of injustice, resistance, crime, and redemption. Consisting of three novellas (Wakefulness, Olav’s Dreams, and Weariness), Trilogy is a haunting, mysterious, and poignant evocation of love, for which Fosse received The Nordic Council’s Prize for Literature in 2015.

Eine Liebesgeschichte, die alle Zeiten überspannt. Zwei Menschen auf der Suche nach ihrem Platz in der Welt. Zwei junge Leute, Alida und Asle, irren durch einen norwegischen Küstenort. Es ist Spätherbst, es ist kalt, und Alida ist hochschwanger. Bei sich haben sie nichts als die zwei Bündel, die Asle geschnürt hat, und den Kasten mit der Geige, einem Erbstück seines Vaters. Aber niemand will den beiden eine Herberge geben. Irgendwann lässt sich Asle nicht mehr abweisen und dringt mit Alida gewaltsam bei einer alten Frau ins Haus. Nicht lang darauf sind Asle und Alida, um Spuren zu verwischen, zu Olav und Asta geworden und verstecken sich mit ihrem kleinen Sohn in einem leer stehenden Bauernhaus. Doch als Olav in den Ort will, um Ringe zu kaufen, erkennt ihn ein kleiner alter Mann und bezichtigt ihn des Mordes. Olav versucht, ihn abzuschütteln. Da es bereits dämmert und er es vor Einbruch der Dunkelheit nicht mehr nach Hause schaffen würde, übernachtet er in einem Fremdenzimmer. Dort aber schnürt sich die Schlinge zu. Das ergreifende, suggestiv-melodiöse Triptychon einer verletzlichen Liebe ist von schlichter Schönheit und eine Parabel über die Bedingungen der menschlichen Existenz.

Zart und unerbittlich zugleich kreisen Jon Fosses Stücke um die Unausweichlichkeit des Todes: Eine Familie muss mit dem Selbstmord der einzigen Tochter fertigwerden (Todesvariationen). Wie Wiedergänger begegnet sich ein hoffnungsfrohes junges Paar in einer Wohnung selbst im hohen Alter (Schlaf). Auf einem Boot versucht ein Mann seinen besten Freund in der Gegenwart zu halten, obwohl der sich von der Welt längst verabschiedet hat (Ich bin der Wind). «Magisch, berührend, manchmal auch von leiser Komik» (Frankfurter Allgemeine Zeitung), setzt Jon Fosse seine Figuren tiefgreifenden Lebenskrisen aus und schreibt lange nachhallende, poetisch verdichtete Meditationen über das Menschsein, die Angst und Lust des spurlosen Verschwindens. «Bei Jon Fosse wird das Unsagbare beschworen.» (Die Welt) «Eine so absichtsvolle Zuspitzung aufs Existenzielle hat es lange nicht mehr gegeben ... Ein finsterer Traum aus der Tiefe elementarer Lebensangst.» (Frankfurter Rundschau)

Nobelpriset i litteratur 2023 "Varför ville ingen hysa dem, kunde det kanske vara för att alla ju kunde se att Alida snart skulle föda, det kunde ju ske vilken dag som helst, som hon såg ut, eller var det för att de inte var vigda och därmed inte kunde betraktas som riktiga äkta makar, och som anständigt folk, men kunde då någon se det på dem, nej det gick då inte, eller kanske var det ändå möjligt, för något måste det vara som gjorde att ingen ville ge dem husrum.” Trilogin är Jon Fosses hyllade och prisade kärlekstrilogi om Asle och Alida. Ur de tre böckerna Sömnlösa, Olavs drömmar och Kvällning växer deras gripande kärlekshistoria fram, en både klassisk och aktuell berättelse om två utsatta människor som försöker finna en plats i världen. Boken fick Nordiska rådets litteraturpris 2015. ”Ingen skildrar den sköra kärleken som Fosse” - Vårt Land ”Fosse i toppklass” - Kulturnytt

Winner of the Nobel Prize in Literature for 2023 Jon Fosse said farewell to theory early in his career, choosing poetry, fiction, and drama as his mediums of choice. Here, however, in a selection from his two books of essays, we see just how incisive a critic and memoirist he can be. Not only including a generous portion of Fosse''s writing on literature and theater--including the irresistable "Thomas Bernhard and His Grandfather"--this collection also includes such personal essays such as "My Dear New Norwegian," "Old Houses," and "He Who Didn''t Want to Become a Teacher."

A young man lives alone with his mother and his beloved dog in a house in a small village overlooking the fjord. The dog has run off and gone missing. This has never happened before... In The Dead Dogs, lives are shockingly disrupted by an event that changes the direction of their future. Fosse''s drama explores life lived in unexpected ways, with a sense of otherness pervading the present and colouring the characters'' relationships.

Not so much a sequel as an alternate perspective, Jon Fosse’s coda to his brilliant and much-lauded Melancholy, picks up the story of tormented landscape painter Lars Hertervig in 1902, shortly after his death. In the same meticulous and hypnotic prose for which Fosse is famous, Melancholy II serves not only as an investigation into the “collateral damage” of art, but into a master’s tools and obsessions. Taking place, like Melancholy, over the course of a single day, we are treated to the thoughts of Hertervig’s sister Oline, carrying on with her life in the absence of her beloved—if eccentric—brother. She recalls their childhood under a domineering father, recalls Hertervig’s difficulties fitting in, and likewise Hertervig the man: poor, always hovering on the brink, fanatical about painting and his own perceived shortcomings both as an artist and human being. In the same meticulous and hypnotic prose for which Fosse is famous, Melancholy II serves not only as an investigation into the “collateral damage” of art, but into a master’s tools and obsessions.